A Prefeitura de Marília exonerou nesta sexta-feira o diretor do Observatório de Segurança Kedney Simão, e o coordenador de Gestão dos Resíduos Sólidos, Ademar Aparecido de Jesus, em medida que atende pedido do Ministério Público.
Segundo a administração, nos dois casos foram medidas por questões técnicas sobre a formação profissional dos assessores, que não atenderiam as exigências legais de ocupação dos cargos.
As nomeações e regulamentação das funções são alvo de um inquérito civil aberto pelo promotor Oriel Rocha, da 9ª Promotoria de Justiça em Marília e responsável pela fiscalização e proteção ao patrimônio público.
Nos dois casos, as exonerações divulgadas no Diário Oficial apontam informação de que foram provocadas pelas manifestações do promotor.
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No caso de Kedney Simão, cabo da Polícia Militar, o curso de formação em segurança pública não foi reconhecido como de nível mínimo de formação para o cargo.
O ex-diretor era responsável pelos estudos para projeto de criação da Guarda Municipal armada em Marília, que enfrentou resistência e polêmica na cidade.
Ainda não foram divulgados nomes dos sucessores ou eventual reorganização da estrutura administrativa.
