Marilia melhorou seus índices de educação, saúde e emprego entre 2015 e 2016 e aparece como a 37ª cidade do país – 26ª do Estado – em um ranking de desenvolvimento produzido pela Firjan, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.
Apesar dos bons índices, a cidade perdeu posições no ranking. Em 2015 era a 31ª do país. Em parte, essa situação é provocada por uma má notícia. O índice mostra o pior resultado desde 2013 em relação às cidades com alto desenvolvimento.
Apenas cinco chegaram ao nível máximo, outras caíram ao nível em que figuram Marília e a maior parte das cidades medias e capitais do país. Louveira, com 0,9006, foi a cidade com melhor índice.
O IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal –acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5.000 mil municípios. É feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
“A crise econômica, que teve início em 2014 e causou forte recessão no país, fez com que o nível socioeconômico das cidades brasileiras retrocedesse três anos. É o que aponta o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) com base em dados oficiais de 2016, últimos disponíveis”, diz o relatório do Estudo
O índice considera dados de educação, saúde e geração de emprego. A avaliação máxima é de 1,0000. Marília atingiu 0,8615. Em 2015 havia atingido 0,8496. O número melhorou mas segue longe dos melhores períoos. É o quinto menor índice da cidade em 12 anos de estudo.
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Educação apresentou o melhor resultado e deu nota máxima à cidade. Saúde atingiu 0,9166 mas geração de emprego e renda derrubou a avaliação: ficou em 0,6679.
O índice final coloca a cidade entre 27,3% do país com desenvolvimento entre 0,8 e 0,9 pontos. A grande maioria – 55,3% dos municípios analisados – integra a faixa de desenvolvimento moderado, entre 0,7 e 0,8.
Veja abaixo a evolução ano a ano na cidade ou acesse a integra do estudo na página da Firjan
