Uma moradora de Diadema, na grande São Paulo, registrou no sábado um boletim de ocorrência contra Lucas José Dib, 35 anos, preso no dia 18 por estupro e cárcere privado no Rio de Janeiro. Lucas foi candidato a vereador em Marília em 2012.
As informações são reproduzidas em grandes veículos de comunicação em diversos pontos do país. Ainda não foram divulgadas informações da defesa de Lucas.
Segundo a nova denúncia, a vítima namorou com Lucas entre 2015 e 2018. Descreve o acusado como ‘sádico e psicopata’ e disse que não fez a denúncia antes por medo. Criou coragem com a prisão.
“Ele me forçou inúmeras vezes e se eu não cooperava eu era ‘castigada’. Em algumas vezes ele me fazia beber para não oferecer resistência. Lembro nitidamente dele me forçando a posições de submissão, me tratando como um cão”, disse a mulher em entrevista ao G1.
Foi a terceira denúncia de abusos feita contra Lucas, que se identifica como cientista político e administrador, relata atuações em órgãos públicos como o Banco de Desenvolvimento e Minas Gerais e o Desenvolve SP-, agência de fomento a negócios no estado.
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A prisão de Lucas no dia 18 foi provocada pela denúncia de uma mulher de 31 anos, moradora em São José do Rio Preto, que estava no Rio de Janeiro em viagem.
Conheceu Lucas por aplicativo, foram a bares e aceitou ir ao apartamento dele. No local, após os primeiros beijos, ele teria se tornado agressivo. Ela diz que ficou 18h presas no apartamento e foi estuprada várias vezes.
Lucas Dib já havia sido acusado de violência em 2022, quando uma moradora de Minas Gerais relatou abusos que teriam ocorrido em 2020.
O relato mostra agressões físicas e psicológicas, ameaças sobre a guarda de um bebê que ela esperava e tentativa de sufocá-la após uma briga.
