Marília

Sem educados de presídio, cidade perde mão de obra em limpeza, asfalto e mais

Sem educados de presídio, cidade perde mão de obra em limpeza, asfalto e mais

A suspensão da saída temporárias de presos do regime semiaberto, uma medida de controle ao coronavírus, vai afetar serviços públicos em Marília e que contam com suporte de 200 educandos como mão de obra.

A medida atinge equipes que efetuam a capinação nas ruas e terrenos públicos, serviços de manutenção em unidades de saúde, nas vias públicas, poliesportivos, a pintura de sinalização de trânsito e parte da operação tapa-buracos ficam reduzidas.

Segundo o secretário municipal do Meio Ambiente e de Limpeza Pública, Vanderlei Dolce, na sua secretaria são 75 reeducandos que deixam de prestar o serviço, o que poderá atrasar o cronograma de trabalho traçado pela secretaria para os próximos 60 dias.

“Usaremos só a nossa equipe efetiva para a realização de todos os trabalhos. Por isso contamos com a colaboração da população para que não joguem lixo em terrenos baldios e que os proprietários destes terrenos procedam a capinação, deixando para a Prefeitura apenas a capinação das áreas públicas”, disse o secretário.

A Codemar (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Marília), que utiliza 25 reeducandos no trabalho de tapa-buracos terá que reduzir as equipes, aumentando assim o tempo de resposta na operação.

Outras secretarias afetadas com a suspensão temporária do trabalho dos reeducandos serão: Educação (7 pessoas), Obras (30), Esportes (12), Emdurb (40) e Saúde (11 pessoas).