Marília

Servidores vão à Justiça para evitar descontos por greve protesto em Marília

Servidores vão à Justiça para evitar descontos por greve protesto em Marília

O Sindicato dos Servidores Municipais de Marília protocolou na Justiça de Marília um pedido para que a prefeitura da cidade seja impedida de descontar dos servidores o dia parado na greve protesto contra aulas presenciais em Marília.

O presidente do sindicato, José Paulino,  disse que a medida visa resguardar direitos dos trabalhadores em uma manifestação que foi convocada com toas as exigências legais.

“É um direito do trabalhador fazer greve quando não há posicionamento do empregador. Ficamos mais de um mês buscando reunião e levar demandas para tentar chegar no consenso. Até o momento o prefeito não teve a sensibilidade de ouvir a categoria”, disse Paulino.

A greve sanitária, como foi chamada teve um dia de paralisação em 8 de fevereiro com a previsão de uma greve por prazo indeterminado até um acordo com a administração.

A convocação da greve está suspensa para aguardar eventuais medidas de mudança no calendário da educação em razão da fase emergencial do Plano São Paulo de Flexibilização, que orientação antecipação de recesso em toda a rede pública.

Paulino disse que a paralisação do dia 8 foi uma medida de pressão para proteger a vida de servidores e também da população atendida por eles. E criticou a dificuldade em conseguir encontro com o prefeito Daniel Alonso.

“Não entendo o motivo, isso é um problema de toda uma categoria que está lutando pela preservação