O aumento expressivo de novos casos de Covid e síndromes gripais em Marília prejudicam a estrutura de combate da doença: nas três primeiras semanas de 2022 os casos provocaram afastamento de 276 profissionais da saúde.
Os números incluem 140 servidores da Prefeitura de Marília e 136 só do Hospital das Clínicas da Famema (HC/Famema). Em apenas um dia o PA da Zona Sul chegou a ficar sem 21 de seus colaboradores.
O afastamento atinge ainda serviços administrativos e amplia sobrecarga de atividades para trabalhadores não atingidos pela doença.
Apesar dos equipamentos de proteção e das máscaras, médicos, enfermeiros e outros profissionais da área seguem em contato permanente com pacientes e situações de riscos.
Notícias Relacionadas
Até detector de metal
Justiça Federal de Marília doa bens a órgãos públicos e entidades
A Justiça Federal em Marília vai ceder a órgãos públicos ou entidades quase cem móveis e equipamentos. A lista inclui desde um portal detector de metais até poltronas, aparelhos de TV e purificador de água São bens que o órgão classifica como irrecuperáveis, recuperáveis, ociosos e antieconômicos. Os serviços que tenham interesse no material precisam […]
Vendas de Natal
Curso une Senac e Acim para orientar montagem de vitrines em Marília
A Associação Comercial de Marília e o Senac de Marília promovem na cidade um curso especial para montagem e decoração de vitrines. O foco é permitir atuação já para o Natal deste ano e ampliar atrações no comércio da cidade. O curso tem 36h de duração com atividades entre os dias 18 de novembro até […]
Ainda não há um balanço dos prejuízos ao atendimento, especialmente em momento de ampliação de atividades. A Prefeitura elevou o número de unidades envolvidas no atendimento à epidemia e o HC ampliou o número de leitos.
O Coren-SP (Conselho Regional de Enfermagem) e o Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (SEESP) divulgaram na terça-feira uma carta em que pedem apoio da população para valorização de profissionais na área.
O Conselho divulgou ainda uma nova campanha e envio a ofício a municípios do Estado com pedido para medidas contra situações de violência e ofensas contra profissionais, que se tornam mais comuns com a sobrecarga nos pontos de atendimento.
