Estamos chegando a oito meses do governo Temer e a sua popularidade não para de cair. Aqueles que o consideram ruim ou péssimo que era 46% em dezembro, subiu para 55% nesse mês e apenas 10% o consideram ótimo ou bom (fonte CNI – UOL). A tendência é que as coisas piorem mais com as reformas que seu governo está fazendo (Terceirização) e irá fazer (Previdência) atacando justamente o povo, aquele que o elegeu indiretamente.
Já não bastasse tais reformas, as últimas declarações do ex presidente do Senado Renan Calheiros mostram que a base do PMBD está rachada e mais, que dificilmente o governo dele (Temer) chegará até o fim. Não resta a menor dúvida que o governo está perdido, perdeu sua base aliada com as reformas e dificilmente do jeito que ainda está, a Reforma da Presidência passará no Congresso, mesmo ele tirando os funcionários públicos estaduais da pauta.
Outros que estão perdidos e calados são os caciques do PSDB, O Serra quando as delações chegaram nele, abandonou o barco do Ministério do Exterior e sumiu. O Aécio então nem se fala. A conta das delações segundo a revista Veja dessa semana chegou até ele via sua irmã. Ele nega claro e quem não negaria. Inclusive ele, (Aécio) era um dos que carregavam a bandeira de descriminalização do caixa dois. Agora está claro o porque.
O Alckmin que também tem culpa no cartório e até agora se posa de santinho na história dos cartéis dos trens e da máfia da merenda no Estado pagará um preço maior quando for deixado de lado pela cúpula do seu partido na escolha do candidato para as eleições majoritárias para o Dória. Outro que se parece mais apresentador de tv de quinta categoria do que prefeito. Até com os grafiteiros ele já mexeu em SP.
Não temos mais escolhas para 2018 com esses que ainda estão no comando ou em volta dele e mais afeta a todos, menos os 10 % que ainda acreditam no homem (Temer) é que o que estava ruim com ela (Dilma), pior ficou sem ela. Que digam os 13,5 milhões de desempregados.