A Unesp de Marília recebe nesta segunda-feira a Jornada Universitária Pela Reforma Agrária com mesa de diálogos sobre os 40 anos do MST e abertura de uma exposição das Arpilleras do MST, que fica aberta até dia 25 com arte, movimento social, tradições latinas e valorização das mulheres.
A mesa de dialogo terá participações de Fernanda Matheus – MST/SP; Selma Santos – ENFF/MST-SP; Carlos Alberto Feliciano- FCT – Unesp – e coordenação de Silvia Fernandes. Começa às 19h na sala 12 do prédio de didática.
Já a exposição apresenta em Marília o projeto Arpilleras do MST: tecendo a liberdade, uma iniciativa que teve suas primeiras atividades e que percorreu diferentes cidades do Estado
Resgata uma tradição chilena criada por bordadeiras artesãs que transformaram suas peças em mensagens em histórias tecidas em meio à ditadura. O resultado é arte com mensagens de justiça social, liberdade, sofrimentos e desafios cotidianos.
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“A exposição reflete algumas das demandas das mulheres sem-terra, do MST SP/MG e seu esperançar pela conquista da Reforma Agraria e igualdade de gênero. É fruto de oficinas da Rede de combate às violências do Movimento”, diz um comunicado de divulgação do evento.
O MST uniu lideranças femininas locais e de difusão da tradição chilena a partir de uma Rede de Saúde Mental que promoveu ciclos de oficinas – inicialmente virtual em tempos de pandemia – e produção que levou à exposição itinerante.
O resultado poderá ser conferido até o dia 25 na Biblioteca da Unesp, que funciona das 9h às 21h de segunda a sexta. A entrada é gratuita. Você também pode ser mais sobre o projeto na página oficial ou sobre a jornada em Marília pelo youtube.
