Marília

Unimar recebe presidente do Conselho Nacional de Educação em banca de Doutorado em Direito

Em destaque o Presidente do Conselho Nacional de Educação, Robson Maia
Em destaque o Presidente do Conselho Nacional de Educação, Robson Maia

O Programa de Pós-graduação em Direito (PPGD) da Universidade de Marília (Unimar) recebeu, de forma on line, o Presidente do Conselho Nacional de Educação e docente da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Dr. Robson Maia, para participação em banca examinadora da defesa de tese do Doutorado em Direito de Regina Célia de Carvalho Martins, com o trabalho “A Mobilidade Urbana no Brasil – da Trajetória para as Smart Cities e Mobility as Service”.

Segundo Robson Maia, a Universidade de Marília se destaca ao realizar os eventos de forma online, dando continuidade no processo de aprendizagem.  “A grande maioria dos programas de pós-graduação, e até mesmo as graduações, estão enfrentando problemas causados pela pandemia de forma bastante positiva. Claro, precisamos destacar que temos problemas relacionados à saúde e desemprego, mas a academia e a população, como um todo, foi desafiada precisando se reinventar. Os programas de Pós-graduação tem dado um show nesta função nova, por meio da mediação tecnológica e, tenho certeza, que daqui para a frente, iremos aproveitar este avanço de forma muito proveitosa”, expõe.

Ainda segundo o Presidente do Conselho, a Universidade é referência para programas de todos o país. “A Unimar já dá este show há anos, entrou grande na pandemia e saiu ainda muito maior. O PPGD também, o qual não tem dado a contribuição apenas para o estado de São Paulo, mas para o Brasil inteiro porque na atualidade podemos acompanhar, quase que diariamente, os eventos acadêmicos dos programas de mestrado e doutorado, tornando-se referência para os Programas de Pós-graduação do Brasil. Isso porque, não há outro caminho para o crescimento de um país fora da educação e é por isso que a gente tem que buscar o tempo todo o conhecimento”, ressalta.

A participação do Presidente se deu através de convite do Coordenador do PPGD da Unimar, Jonathan Barros Vita, orientador da doutoranda. Além do Presidente do Conselho Nacional de Educação, a banca contou com a presença do docente da Universidade Federal da Paraíba, Marcelo Weick Pogliese, o Procurador da República e docente da Unimar, Dr. Jefferson Aparecido Dias e a docente da PPGD da Unimar, Dra. Mariana Ribeiro Santiago.

Para o Coordenador do PPGD, foi uma honra receber o time de profissionais, que demonstra a qualidade de ensino da Universidade. “Um Programa de Pós-graduação para ser bem avaliado e posicionado precisa de relações, cultura de colaboração com outros programas e outros parceiros. Quanto mais relações acadêmica e interações, de fato, a melhora na qualidade das bancas e dos participantes. Pegando o gancho da pandemia, abrimos as possibilidades com bancas em várias cidades através da tecnologia e com todos participando de maneira absolutamente sincrone. Com isso, a gente dá visibilidade ao nosso programa e produz o conhecimento com aplicabilidade para todos os âmbitos da Federação Brasileira”, conta. 

Em destaque a Doutoranda em Direito, Regina Célia de Carvalho Martins

A defesa de Doutorado da Regina Célia de Carvalho Martins retratou a mobilidade urbana no Brasil e a necessidade de buscar estratégias para o futuro. Segundo a Doutora aprovada, o  tema é de grande relevância porque a população urbana brasileira tem atingido índices de 80% de moradia urbana, sendo preciso repensar todo o desenho das cidades brasileiras. “O tema do meu trabalho foi um desafio do Professor Jonathan, de pensar na mobilidade urbana brasileira, porque é um complexo que envolve o deslocamento de variados meios de transporte dentro de uma cidade”, conta.

Ainda segundo Regina, mesmo diante das dificuldades do processo no programa de pós-graduação, buscar conhecimento é a forma de despertar para o novo. “Conhecimento nunca é demais. Quanto mais aprendemos, mas compreendemos que temos muito a aprender. Ninguém chega a uma etapa da vida que fala, eu sei tudo, é inviável, e você  fazer um doutorado é um privilégio, porque não é fácil, demanda sacrifício, mas era um dos meus objetivos na vida e estou agradecida por ter conquistado”, declara.