Moradores do centro da cidade enviaram ao Giro Marília imagens da cobertura de uma academia no centro da cidade com acúmulo de água no telhado em pontos sem escoamento adequado da chuva.
A divulgação é uma cobrança para que proprietários de prédios comerciais e os serviços públicos intensifiquem controle de pontenciais focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e vírus zika.
A cidade viveu uma intensa epidemia da doença ano passado e já enfrente dezenas de casos suspeitos neste ano. As telhas em material metálico formaram diferentes pontos de poças, segundo uma moradora que encaminhou as imagens e pediu para não ser identificada.
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Calhas, telhados, lonas, pneus, garrafas, vasos e outros pontos de acúmulo de chuva são potenciais pontos de reprodução do mosquito, que pode depositar larvas resistentes e provocar pontos de proliferação, com maior risco de disseminação da doença.
Segundo a morador, o prédio comercial com as poças ainda provoca uma situação agravante por estar em área central, de grande movimentação de pessoal próxima a prédios de escolas.
