Marília - O prefeito Vinícius Camarinha acusa situação de prejuízo para a população em concessão do Daem e que estuda revisão do serviço
Apesar das críticas ao modelo, o prefeito reafirmou que defende a concessão. Ele tentou a medida em seu primeiro mandato, até 2026. O ex-prefeito Daniel Alonso, que prometeu não fazer a concessão, fez.
“Estamos estudando isso, faz parte da nossa agenda. Eu já disse que achei um absurdo o formato da concessão, falei isso em campanha”, disse Vinícius.
O prefeito afirmou ainda que acompanhou processos em outros municípios e citou caso de Ourinhos
Segundo prefeito, a concessão é necessária porque os municípios “não tem perna”, as condições financeiras, para investir na estrutura de saneamento.
Mas citou modelo de outras cidades, Ourinhos em especial, com modelos que seriam melhores.
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Disse que o pagamento da outorga da concessão em Marília ofereceu um parcelamento que não acontece em outros processos e que a situação ‘põe em prejuízo a população da cidade’.
Citou ainda a conta extra para os cofres públicos de R$ 2 milhões com custos por funcionários que atuavam no Daem (Departamento de Água e Esgoto de Marilia).
“Então ela (a concessão) foi péssima, em desfavor ao interesse público. O povo não tem vantagem.”
O prefeito previu ainda apresentar ‘em breve’ mais informações sobre caso.
“Até porque nós precisamos de uma concessão seria, honesta. É um patrimônio do povo.”
