O encerramento do contrato de concessão dos serviços de zona azul em Marília, anunciada no último sábado, deixou muitos usuários com créditos pré-pagos à empresa Rizzo Parking e sem definição de recebimento dos valores.
A situação provocou onda de queixas, dúvidas e receios de quem tinha dinheiro com a empresa, que usava sistema de tickets ativados por celular como uma das formas de pagamento.
Em resposta a uma demanda do Giro Marília, a prefeitura informou nesta segunda-feira que a Corregedoria-Geral do Município notificou a empresa Rizzo Parking para que faça a devolução em 48 horas.
A administração também orienta os clientes a solicitar o reembolso na sede da Rizzo Parking, localizada na praça ao lado do teatro municipal, avenida Rio Branco quase esquina com a rua São Luiz, no centro de Marília.
Notícias Relacionadas
Reconhecimento
Acim recebe homenagem do Ciesp por 90 anos de atuação
A Acim (Associação Comercial e de Inovação de Marília) recebeu homenagem do Ciesp-Alta Paulista pelos 90 anos de atividade na cidade. O reconhecimento foi feito em momento especial: durante o 21º Jantar da Indústria, que reuniu os principais empresários de Marília e região. “Foi um momento muito especial, afinal, o Ciesp é um grande parceiro […]
Contas públicas
Justiça cobra precatório e pode sequestrar R$ 1,1 milhão de Marília
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça pode sequestrar R$ 1.113.055,89 da Prefeitura de Marília para pagamento de dívida de precatório. A informação está em decisão do presidente do Tribunal, Fernando Antonio Torres Garcia, publicada nesta terça. O despacho judicial atende uma requisição da Diretoria de Execuções de Precatórios e Cálculos O comunicado aponta que […]
O comunicado também reforça orientação sobre fim dos pagamentos. Apesar da sinalização ainda estar nas ruas, não é preciso pagar pelas vagas de zona azul
“Desde sábado, dia 2 de dezembro de 2023, a referida empresa não pode mais cobrar pelo uso de vagas rotativas e muito menos emitir autuações com cobrança de valores”, diz o comunicado oficial.
O contrato foi encerrado como resultado de um processo administrativo que apontou irregularidades nos serviços como falta de monitores, parquímetros, veículos de fiscalização e retenção indevida de uma taxa por uso irregular das vagas.
