A Prefeitura de São Pedro do Turvo trouxe trouxe para a região de Marília a primeira cabine de ozônio em medidas para prevenção e contenção do coronavírus que usa tecnologia aplicada no exterior, chegou ao Brasil em maio e conta com um projeto desenvolvido pela Asolo Engenharia, com supervisão do engenheiro André Pavarini, de Marília, e de médicos especialistas. Ganha adeptos.
O sistema foi instalado na área de acesso ao Centro de Saúde da cidade e atende especialmente profissionais da saúde e outras equipes de serviços públicos.
A cabine promove jatos de água ozonizada com radicais hidroxila, um desinfetante eficiente para todos os tipos de microorganismos (bactérias, protozoários, vírus) e sem riscos ou danos para saúde e roupas comoe outros produtos em sistemas de semelhantes, que usam até água sanitária.
É utilizada como uma alternativa de tecnologia sustentável e ambientalmente correta. Não tem armazenamento de produtos químicos agressivos e, após algum tempo, se reverte de volta ao oxigênio.
A cidade tem 7.500 habitantes, atende com três postos de saúde da família – incluindo a zona rural, e uma unidade de pronto atendimento, que recebeu a cabine.
“Até maio o município não havia apresentado nenhum caso positivo. Quando a onda de casos avançou para o interior do Estado, buscamos alternativas para proteger não só os funcionários, como os usuários do sistema”, explicou o prefeito de São Pedro do Turvo, Marco Pinheiro, o Marquinho.
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Segundo o prefeito, a cidade adotou os diferentes protocolos indicados pela saúde no Estado e no país e ainda pesquisou outros meios adicionais de proteção.
“É um desinfetante de amplo espectro, um dos mais poderosos agentes disponíveis. Atua na parede celular do vírus”, diz. O centro de saúde, que atende das 8h às 22h, terá funcionamento da cabine a partir das 7h para as equipes.
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“A cabine de ozônio tem a função de desinfetar, os trabalhadores da saúde que estão na linha de frente no combate ao vírus, bem como os pacientes que necessitam passar em consultas. Estendemos também a todos os funcionários de obras e serviços urbanos bem como aos coletores de lixo”, diz o secretário municipal da Saúde, Rodrigo Damasceno José.
Ele explica que a cabine será usada principalmente nos turnos de início e fim do trabalho e além de proteger servidores e público no atendimento aumenta o controle para os trabalhadores em sua casa, no contato com familiares.
