Uma campanha de coleta de assinaturas na Internet tenta atingir 1.000.000 de nomes em apoio a ação judicial para pedir a liberação de distribuição e uso da fosfoetanolamina sintética, uma droga criada pela USP que pode retardar e combater câncer em alguns casos.
A revelação de informações sobre a droga, que ainda está em fase de testes, criou uma onda de ações com pedido de distribuição. A fosfoetanolamina teria mostrado muita eficácia no combate à doença. Mas como não tem liberação da Anvisa não pode ir ao mercado.
O abaixo assinado pede que o STF (Supremo Tribunal Federal) promova imediata apreciação do RE 657.718 para decidir sobre a obrigatoriedade ou não de o Estado fornecer medicamento sem o registro da Anvisa.
Segundo a petição, a nova droga foi “amplamente estudada por mais de vinte anos, pelo Dr. Gilberto Orivaldo Chierice, do Instituto de Química de São Carlos”, incluindo estudos experimentais com casos concretos.
Pacientes acometidos pelo Câncer estavam obtendo liminares na justiça para conseguir acesso a esta substância. No entanto, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a suspensão dos efeitos das liminares.“
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“Conclamamos aos cidadãos brasileiros que façam a adesão a esta petição pública, em virtude de que o tema é da maior importância para a sociedade em geral”, dizem os organizadores do abaixo-assinado.
A campanha coletou pouco mais de 5.000 adesões e estabeleceu como meta chegar a um milhão de assinaturas.
Para assinar, acesse a campanha AQUI e preencha todos os dados.
