Garça, Paraguaçu Paulista, Assis e Lins estão em uma lista com aproximadamente 90 cidades do Estado que oferecem programa de apadrinhamento Afetivo e Financeiro a adolescentes com remotas possibilidades de adoção ou retorno às famílias,
O Apadrinhamento Afetivo procura oferecer o mínimo de convivência familiar, para que o jovem tenha uma referência externa e oportunidades de lazer, tão raras para jovens institucionalizados.
Pessoas interessadas em ser padrinho/madrinha se dispõem a manter contato direto com o “afilhado”, podendo sair para atividades fora do abrigo, como passeios, festas de Natal, Páscoa etc.
Já no Apadrinhamento Financeiro, o voluntário contribui economicamente para atender às necessidades de uma criança ou adolescente acolhido, sem necessariamente criar vínculos afetivos. Há algumas variantes nesta modalidade, como o “Apadrinhamento de Serviços” e o “Apadrinhamento Material”.
Os interessados passam por avaliação social e psicológica e recebem capacitação. O apadrinhamento não pode ser usado como caminho para burlar o cadastro de adoção e apenas crianças com poucas chances de retorno à família biológica ou colocação em família substituta participam.
Cada uma das varas da Infância e da Juventude do Estado opta por implantar ou não os programas de apadrinhamento e define, por meio de portaria, as regras para a habilitação de um padrinho/madrinha. Algumas unidades aceitam padrinhos/madrinhas de outras comarcas.
Connfira a lista das unidades que contam com programas de apadrinhamento