Uma empresa de construção civil provocou a interdição em parte de uma rua no centro de Duartina durante uma semana depois de estacionar uma máquina gigante de concreto na porta do Banco do Brasil por não conseguir pagar o financiamento.
A bomba de concreto, como é chamado o equipamento, precisou de três dias de trabalho para retirada. A empresa tomou uma iniciativa rara e foi à Justiça comunicar que faria devolução por incapacidade de pagamento.
A medida foi autorizada pela 37ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça, mas sem regulamentação para forma de entrega a companhia decidiu devolver a máquina imediatamente e estacionou o equipamento na porta do Banco do Brasil da cidade.
Além da retirada, foi preciso fazer uma operação de limpeza porque houve vazamento de óleo no local. Não houve multas contra e empresa e nem contra o banco.
O equipamento, usado para agilizar a aplicação do concreto, usa dois cilindros que trabalham de forma alternada. Era financiado pelo banco.