Nesta quinta-feira (30) o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, começa os testes clínicos da vacina chinesa contra o novo coronavírus (Sars-coV-2). Ao todo, 500 voluntários profissionais de saúde foram selecionados para o estudo.
A Coronavac , como é chamada, está em fase final de estudo. O imunizante chegou ao Brasil no dia 20 de julho, por meio de uma parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac Life Science, que desenvolveu a biotecnologia.
Para chegar a terceira, quando o medicamento é aplicado em larga escala, ele precisa fornecer uma avaliação definitiva da eficácia e da segurança. Ou seja, a vacina precisa ser capaz de criar anticorpos para imunizar contra a Covid-19 .
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, se a vacina for aprovada, a Sinovac e o Butantan vão firmar acordo de transferência de tecnologia para produção em escala e fornecimento gratuito ao Sistema Único de Saúde (SUS). O produto precisa ser registrado pela Anvisa.
Cientistas chineses chegaram à fase clínica de testes – ensaios em humanos – em outras três vacinas. Uma produzida por militares em colaboração com a CanSino Biologics, e mais duas desenvolvidas pela estatal China National Biotec. Com informações do G1 .