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Julgamento por morte de estudante em Bariri começa com homenagens e comoção

Julgamento por morte de estudante em Bariri começa com homenagens e comoção

Amigos e familiares da estudante Mariana Forti Bazza, morta em 24 de setembro em caso de latrocínio e estupro em Bariri, retomaram nesta semana mobilização em redes sociais com pedidos de punição severa para o acusado do crime, Rodrigo Alves Pereira. As mensagens acompanham a primeira audiência judicial do caso.

A página da estudante em redes sociais, mantida em atividade como homenagem a Mariana, ganhou novas postagens com pedidos de justiça, penas duras e indignação.

Marlene e Eliane Forti, mãe e tia da estudante, divulgaram pedidos para que a justiça seja feita e convidou amigos e familiares para uma mobilização em frente ao Fórum da cidade.

A estudante também recebeu diferentes homenagens nos últimos, como uma tatuagem feita por uma prima com desenho de uma flor que usa o nome Mariana como base e até reconhecimento em uma turma de estudantes em Jaú, que leva seu nome.

A Prefeitura de Bariri deu o nome da estudante a uma ‘ilha’ viária ao lado do lago municipal, com promessas de amigos e familiares em ajudar a cuidar do espaço.

A inauguração provocou momentos de comoção, distribuição de flores e lembranças sobre a vida e as relações carinhosas com a estudante.

As mensagens dos amigos também mostram muitas reações de raiva e indignação, com pedidos de penas mais duras para o acusado.

Rodrigo é acusado de latrocínio, estupro e ocultação de cadáver. Ele abordou a estudante quando Mariana deixava uma academia na manhã de 24 de setembro. Segundo a acusação, murchou um dos pneus do carro da moça e a convenceu a dirigir até uma chácara onde trabalhava com promessa de ajuda para trocar.

Na chácara, mariana foi ameaçada com uma faca, estuprada, asfixiada e colocada no próprio carro para ser levada até a zona rural, onde o corpo foi deixado.