O Tribunal de Justiça de São Paulo reforçou divulgação de atividades de programas de apadrinhamento afetivo e financeiro para jovens com remota possibilidade de adoção em instituições de abrigo.
O programa, que mantém bases em diversas cidades da região – embora a lista não inclua Marília – atrai pessoas interessadas em oferecer convivência familiar ou suporte financeiro – sem laços afetivos -.
No primeiro caso os jovens acolhidos têm a possibilidade de criar laços com pessoas interessadas em ser um padrinho/madrinha, voluntários que se dispõem a manter contato direto com o “afilhado”, podendo sair para atividades fora do abrigo, como passeios, festas de Natal, Páscoa etc. Dessa forma, são vivenciadas experiências que auxiliam no processo de valorização da autoestima.
Já o apadrinhamento financeiro consiste em uma contribuição econômica que pode envolver serviços – cultura, lazer, educação, saúde ou formação profissional – ou suporte material com recursos materiais, objetos, equipamentos, utensílios móveis, entre outros.
Os interessados em tornarem-se padrinho ou madrinha passam por avaliação social e psicológica e recebem capacitação. O apadrinhamento não pode ser usado como caminho para burlar o cadastro de adoção – por essa razão apenas crianças com poucas chances de retorno à família biológica ou colocação em família substituta participam, após realização dos estudos técnicos adequados e tentadas todas as alternativas.
O programa mantém unidades em Garça, Paraguaçu Paulista, Assis e Lins entre outras cidades na região. Para acessar a lista completa acesse a página do projeto.