A Polícia Federal cumpriu nesta quinta-feira mandado de busca e apreensão na cidade de Adamantina em inquérito policial que apura denúncia de trabalho análogo à escravidão em uma empresa de confecção.
A apuração indica que um empresário estaria utilizando de serviços por trabalhadores bolivianos para a confecção de roupas. Os empregados eram mantidos em uma residência em sem condições mínimas, segundo a denúncia.
A operação foi feita em conjunto com Delegacia Seccional de Polícia Civil de Adamantina e da Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Presidente Prudente
Ao longo das buscas foram apreendidos documentos diversos e celulares, assim como realizadas diligências pelo Auditores-Fiscais para instrução de procedimento fiscalizatório instaurado na seara administrativa.
Notícias Relacionadas
Explosões em frente ao STF isolam Praça dos Três Poderes em Brasília
Duas explosões ocorreram no começo da noite desta quarta-feira (13) em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal). As explosões provocaram fechamento da área, medida que atingiu também a Esplanada dos Ministérios. Bombeiros e militares especializados em explosivos estão no local. O controle inclui esvaziamento do prédio do STF. As explosões em frente ao StF ocorreram […]
Garça
É lei: Cerejeiras Festival está no Calendário Turístico do pais
Agora é lei, o Cerejeiras Festival está no calendário turístico do Brasil com uma grande celebração da cultural e tradições japonesas em Garça, agora . A lei com a inclusão do evento está no Diário Oficial da União desta quarta-feira em medida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Acompanha votações anteriores da Câmara dos […]
Paralelamente, a Unidade de Polícia de Imigração da Polícia Federal realizou a verificação da situação migratória dos moradores do local, procedendo com a notificação daqueles que se encontravam em situação irregular.
Participaram do cumprimento do mandado quatro policiais federais, quatro policiais civis e dois Auditores-Fiscais do trabalho.
O nome da operação faz alusão a parte do nome de um dos auditores assassinados em Unaí/MG, Eratóstenes de Almeida Gonsalves, quando investigavam denúncias de trabalho escravo.
