A Penitenciária I de Gália abriu nesta quinta-feira uma apuração preliminar sobre a morte do sentenciado José Roberto Manha, ocorrida no Hospital das Clínicas de Marília 15 dias depois de uma internação com ferimentos graves.
Segundo a portaria de apuração, o processo foi baseado nas informações de um comunicado de evento interno sobre os ferimentos sofridos pelo detento, que apresentava quadro de traumatismo craniano.
A portaria designou um supervisor e um agente de segurança como responsáveis pelos trabalhos de apuração que devem ser concluídos em até 30 dias.
A apuração deve indicar se houve responsabilidade funcional de servidores, por ação ou omissão, na situação que levou â morte do detento, ocorrida no dia 27 de junho.
Não foram divulgados detalhes sobre as circunstâncias em que teriam ocorrido os ferimentos na cabeça do sentenciado