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Rede pública de São Paulo terá 490 novos leitos de UTI para tratar coronavírus

Rede pública de São Paulo terá 490 novos leitos de UTI para tratar coronavírus


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governo de São Paulo/reprodução
Rede pública da capital paulista receberá 490 novos leitos de UTI para coronavírus

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) anunciou 490 novos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) na rede pública; destes, 190 serão entregues em até 20 dias, com a reorganização do sistema municipal e, pelo menos, 300 em até 50 dias, com recursos do Ministério da Saúde.

No momento, a rede municipal tem 507 leitos de UTI para o enfrentamento à Covid-19, sendo 372 para adultos e 135 pediátricos.

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A população contará também com o aumento intensificação da assistência em 132 serviços, entre eles 13 prontos socorros (PS), 13 unidades de pronto atendimento (UPA), sete assistências médicas ambulatoriais (AMA) 24 horas e seis AMA hospitalares. Entre as ações de aumento na assistência, é possível destacar a alteração do horário de atendimento de 93 AMA, sendo nove AMA 12h e 84 AMA/UBS Integradas, que passarão a funcionar das 7h às 22h.

A população contará também com o aumento da assistência em 132 serviços, sendo 13 prontos socorros (PS), 13 unidades de pronto atendimento (UPA), sete assistências médicas ambulatoriais (AMA) 24 horas e seis AMA hospitalares. Entre as ações de aumento na assistência, é possível destacar a alteração do horário de atendimento de 93 AMA, sendo nove AMA 12h e 84 AMA/UBS Integradas, que passarão a funcionar das 7h às 22h.

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Vacina contra a gripe

Para auxiliar no diagnóstico da Covid-19, o Ministério da Saúde antecipará a campanha de vacinação contra a influenza que aconteceria apenas em maio, para a próxima segunda-feira (23), priorizando os idosos e os trabalhadores da saúde que estão na linha de frente do atendimento à população na primeira etapa. Mesmo não sendo eficaz contra o coronavírus, essa estratégia auxiliará a descartar as influenzas na triagem.

Cirurgias

As cirurgias previstas na rede municipal serão realizadas de forma gradual e de acordo com a prioridade clínica. Ou seja, os procedimentos que não são urgentes serão adiados, nesse primeiro momento. Já as cirurgias de pacientes oncológicos não serão suspensas.