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Subprocurador reclama do salário e situação aflitiva com R$ 42 mil ao mês

Subprocurador reclama do salário e situação aflitiva com R$ 42 mil ao mês

O subprocurador da República Nívio de Freitas Silva Filho apresentou ao Conselho Superior do Ministério Público uma queixa de situação “aflitiva” em situação do seu salário: R$ 42,2 mil brutos, que em janeiro foram a R$ 74,9 mil por gratificação natalina.

Nívio Freitas, que foi candidato a composição da lista tríplice para escolha do Procurador Geral da República  em 2019, disse estar “muito preocupado” em ter condições para seguir no cargo em função da remuneração.

A queixa foi apresentada na última sessão extraordinária do Conselho em 2019 e divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério Público.

“Está nos afligindo, está muito difícil, os vencimentos já não chegam ao final do mês. É uma situação aflitiva. Há uma quebra de paridade”, disse.

E completou: “facilmente posso demonstrar para todos como é oneroso para mim o exercício do cargo de subprocurador-geral da República. Tenho que manter aqui residência, todas as despesas e me preocupo profundamente.”

Segundo o procurador, a questão realmente não é de acréscimo, é de recomposição, de auxiliar nos custos, “porque é excessivamente oneroso o exercício da função”.

A queixa ganhou solidariedade do procurador geral, Augusto Aras. “Registro a Vossa Excelência que não está passando desapercebido. Todavia, temos uma questão orçamentária e temos a declaração de 31 de julho de 209 de que, até aquela data, 31 de julho, havia regularidade orçamentária. Tem minha compreensão da fala de Vossa Excelência e a minha disposição em buscar soluções”, disse Aras.

O subprocurador Nívio de Freitas Silva Filho apresentou ao Conselho Superior do Ministério Público uma queixa de situação “aflitiva” em situação do seu salário: R$ 42,2 mil brutos, que em janeiro foram a R$ 74,9 mil por gratificação natalina.

Nívio Freitas, que foi candidato a composição da lista tríplice para escolha do Procurador Geral da República  em 2019, disse estar “muito preocupado” em ter condições para seguir no cargo em função da remuneração. 

A queixa foi apresentada na última sessão extraordinária do Conselho em 2019 e divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério Público.

“Está nos afligindo, está muito difícil, os vencimentos já não chegam ao final do mês. É uma situação aflitiva. Há uma quebra de paridade”, disse.

E completou: “facilmente posso demonstrar para todos como é oneroso para mim o exercício do cargo de subprocurador-geral da República. Tenho que manter aqui residência, todas as despesas e me preocupo profundamente.”

Segundo o procurador, a questão realmente não é de acréscimo, é de recomposição, de auxiliar nos custos, “porque é excessivamente oneroso o exercício da função”.

A queixa ganhou solidariedade do procurador geral, Augusto Aras. “Registro a Vossa Excelência que não está passando desapercebido. Todavia, temos uma questão orçamentária e temos a declaração de 31 de julho de 209 de que, até aquela data, 31 de julho, havia regularidade orçamentária. Tem minha compreensão da fala de Vossa Excelência e a minha disposição em buscar soluções”, disse Aras