Pacientes de Azlheimer apresentam problemas de agitação, agressividade, alterações do sono, depressão, ansiedade, apatia, delírios e alucinações. Entretanto a resposta ao tratamento é individual e muito variada.
É importante que as doses e os horários das medicações prescritas sejam seguidas com rigor, um comportamento que o paciente já não consegue manter. È preciso ter suporte de outras pessoas, na gritante maioria dos casos a família, e é muito difícil participar e atravessar este processo.
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Conheça fases e sintomas
Agressividade, crises de memória, perda de identificação, violência, descontrole de medidas de higiene, alimentação e necessidade de cuidados em tempo integral geralmente provocam desgastes familiares.
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“É necessário que a família de uma pessoa que tenha Azheimer a trate com atenção, carinho, respeito e cuidado integral e permanente. Não há cuidado ao paciente com doença de Alzheimer que prescinda destes requisitos: atenção individualizada, carinho em cada ação, respeito à pessoa pelo seu passado, presente e futuro, e integralidade, constância, permanência”, explica o geriatra Ricardo Komatsu.
Há ainda o tratamento não medicamentoso, evidências científicas indicam que atividades de estimulação cognitiva, social e física beneficiam a manutenção de habilidades preservadas e favorecem a funcionalidade.
“Pacientes mais ativos utilizam o cérebro de maneira mais ampla e frequente e sentem-se mais seguros e confiantes quando submetidos a tarefas prazerosas e alcançáveis. A seleção, frequência e distribuição de tarefas deve ser criteriosa e, preferencialmente, orientada por profissionais”, ressalta.
