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Policiais resgatam pássaros e flagram morte de cobra e árvores

Policiais resgatam pássaros e flagram morte de cobra e árvores

Policiais de Marília apreenderam 11 pássaros silvestres nativos, das espécies Pássaro Preto, Canário da Terra, Bigodinho, Tico Tico Rei, Azulão Verdadeiro, Coleirinho Papa Capim, Coleiro do Brejo, sendo constatadas, também, dezoito anilhas irregulares.

O responsável foi multado em R$ 14.500. Os pássaros passaram por avaliação médico veterinária, onde após avaliação, constataram que todos os animais possuíam condições de serem reintroduzidos na natureza.

O infrator responderá pelo crime ambiental de ter pássaro silvestre em cativeiro, cuja pena é de detenção de seis meses a um ano e multa; e o crime de adulteração de selo público, cuja pena é reclusão, de dois a seis anos, e multa.

Em Assis policiais resgataram cinco pássaros silvestres nativos, das espécies Sabiá-Laranjeira, Trinca-Ferro-Verdadeiro e Azulão Verdadeiro,  sendo constatadas, também, adulterações em suas anilhas.

O responsável foi multado em R$ 11.500,00, por ter em cativeiro espécime da fauna silvestre nativa, sem autorização do órgão ambiental competente.


PESCARIA E COBRA

O responsável foi multado em 1.200,00, por explorar espécimes nativas, mediante corte isolado em área comum e responderá pelo crime ambiental cuja pena é de detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

Em Tupã, patrulhamento flagrou homem pescando no Córrego Bonfim com rede de nylon, bem como a morte de uma serpente da espécie Parelheira. O pescador levou multa de R$ 500 e responderá por crime ambiental com pena de detenção de seis meses a um ano, e multa; e detenção de um ano a três anos ou multa.

ÁRVORES

Em Ourinhos, policiais flagraram caso de degradação ambiental mediante uso de fogo para o cultivo de cana-de-açúcar, atingindo 38 árvores nativas. O responsável foi multado em R$ 17.100,00, por danificar qualquer tipo de vegetação nativa,.

Ainda em Marília policiais constataram em uma propriedade rural a movimentação de terra para construção de um barramento, vindo a destruir vegetação nativa secundária em estágio inicial, em área de preservação permanente, bem como o corte isolado árvores, em área comum, para construção de caixa de contenção, sem autorização do órgão competente.