Nesta quinta-feira (29), o conselho de administração da BR Distribuidora (BRDT3) aprovou o programa de recompra de ações ordinárias. O projeto é limitado ao valor R$ 1,5 bilhão, com um prazo de até 18 meses.
De acordo com a companhia, o programa vai surtir efeito somente a partir de 11 de agosto, além de poder contar com cerca de 116,5 milhões de ativos, o equivalente a 10% do total de papéis em circulação.
Em suma, a recompra tem o objetivo de adquirir papéis para a manutenção das ações em tesouraria, cancelamento ou alienação. Dessa forma, as instituições Bradesco, Citigroup, Credit Suisse, Itaú, Merrill Lynch e Morgan Stanley intermediaram o programa.
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Motivos da recompra
A decisão de aprovar o projeto, tomada pela administração da BR Distribuidora, se baseia no olhar da companhia em relação ao potencial de deslanchar a valorização da empresa. A BR ainda acrescentou que a administração enxerga no programa uma oportunidade de alocação de capital.
“Esta percepção ancora-se não apenas em todas as ações já implementadas desde sua privatização, que a levaram a um novo nível de eficiência e rentabilidade, mas também nas oportunidades e ações ora em curso… que deverão contribuir significativamente para sua já robusta e resiliente geração de caixa”, afirmou a empresa.