O Brasil tem a 4ª maior taxa de desemprego do mundo, segundo um ranking da agência de classificação de risco Austin Rating. O levantamento mostra que o desemprego no país é mais do que o dobro da média global e o pior entre todos os integrantes do G20 – grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia.
O desemprego no Brasil caiu para 13,2% no terceiro trimestre deste ano, atingindo 13,7 milhões de trabalhadores, de acordo com dados mais recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No início deste ano, a taxa era de 14,7%, com 14,8 milhões de desempregados.
No ranking da Austin Rating, com 44 países, o Brasil fica atrás somente da Costa Rica, Espanha e Grécia. Confira*:
- 1º – Costa Rica (15,2%)
- 2º – Espanha (14,6%)
- 3º – Grécia (13,8%)
- 4º – Brasil (13,2%)
- 5º – Colômbia (12,7%)
- 6º – Turquia (12,1%)
- 7º – Itália (9,3%)
- 8º – Suécia (8,8%)
- 9º – Índia (8,3%)
- 10º – Chile (8,2%)
- 11º – França (8,0%)
- 12º – Zona do Euro (7,5%)
- 13º – Finlândia (7,2%)
- 14º – Lituânia (7,2%)
- 15º – Canadá (7,1%)
- 16º – Letônia (7,1%)
- 17º – Eslováquia (6,5%)
- 18º – Irlanda (6,5%)
- 19º – Bélgica (6,4%)
- 20º – Portugal (6,3%)
- 21º – Indonésia (6,3%)
- 22º – Estônia (6,0%)
- 23º – Áustria (5,9%)
- 24º – Luxemburgo (5,5%)
- 25º – Islândia (5,4%)
- 26º – Estados Unidos (5,2%)
- 27º – China (5,1%)
- 28º – Israel (5,0%)
- 29º – Austrália (4,5%)
- 30º – Dinamarca (4,5%)
- 31º – Reino Unido (4,5%)
- 32º – Rússia (4,4%)
- 33º – Hungria (4,1%)
- 34º – México (4,1%)
- 35º – Noruega (4,0%)
- 36º – Eslovênia (3,9%)
- 37º – Alemanha (3,4%)
- 38º – Polônia (3,4%)
- 39º – Holanda (3,2)
- 40º – Coréia do Sul (2,8%)
- 41º – Japão (2,8%)
- 42º – República Tcheca (2,8%)
- 43º – Suíça (2,7%)
- 44º – Cingapura (2,6%)
*dados referentes a agosto de 2021