A invasão e arrombamento de um depósito de material esportivo no Nikkey Clube de Marília provocou uma campanha em redes sociais para levantar informações e prevenir a venda de material esportivo furtado da instituição.
O clube foi invadido no final de semana, quando não havia atividades, e os ladrões levaram grande quantidade de material esportivo, especialmente das equipes de beisebol.
Entre os produtos estão tacos de alumínio e fibra de carbono, capacetes, luvas de couro, bolas e produtos de boa qualidade que são fornecidos pelo clube para uso gratuito pelos atletas, especialmente em formação.
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São produtos caros, que podem chamar atenção na internet ou nas ruas, ainda mais com venda a preços muito convidativos. Comprar material furtado por implicar em crime de receptação.
Uma mensagem nas redes sociais divulga informações sobre o crime e faz o alerta sobre a venda do material. Os responsáveis pedem que qualquer informação sobre venda ou que possa levar aos ladrões seja encaminhada à polícia. Um dos atletas do clube, inclusive, seria filho de um policial militar.
A investigação sobre a venda deve envolver acompanhamento de canais de comercialização pela internet, já que os produtos são atraentes para fãs do esporte em diferentes cidades.
