O Palmeiras rescindiu contrato com a empresa Soccer Grass, responsável pela instalação do gramado sintético tanto na no Allianz Parque quanto na academia de futebol do time, após polêmica com problemas que provocaram até ultimato para reparos no espaço.
A empresa apresenta o Palmeiras como um dos grandes clientes – São Paulo, Corinthians e o atacante Neymar estão na lista – e venceu uma conturbada licitação para implantação de gramado sintético no estádio Bento de Abreu Sampaio Vidal.
Homologada como a melhor proposta – com valor previsto de R$ 4.385.700 – em procedimento de 2023, a empresa ainda não foi contratada e nem a licitação cancelada na cidade.
A previsão de gastos de RE$ 4,3 milhões no Estádio rendeu críticas e reações mesmo dentro da administração municipal em meio a enfrentamento de falta de recursos na cidade.
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O problema com gramado do Allianz Parque tornou-se público após o clássico contra o Santos, o clube afirmou que não joga no local enquanto não houver uma “manutenção adequada no campo”.
O composto termoplástico presente no gramado virou uma pasta grudenta que aderiu às chuteiras dos atletas. Comprometeu desempenho e criou situações de risco, segundo os jogadores.
Segundo a Soccer Grass, o problema foi gerado pelas altas temperaturas e poluição. A gestora do Allianz Parque pediu a troca do gramado. O MAC segue com o gramado natural.
