A bebê Laura Tanis Cury Costa, a Laurinha, completou seis meses de vida em São Paulo com uma mensagem feliz e otimista da mãe, Lorena Cury. Ainda em espera por um diagnóstico, a menina, que sofre com distrofia muscular, mostrou diferentes reações a estímulos, o que foi comemorado pela família.
Laurinha está internada na UTI do Hospital da USP ainda em espera por uma definição sobre as causas e possíveis tratamentos de seu quadro físico. Ainda não está descartada necessidade de alguns exames pagos, além disso há o custo de permanência da família em São Paulo para acompanhar o tratamento.
Por isso uma campanha na internet tenta arrecadar doações. Já atraiu dezenas de doadores, quase 8.000 visualizações da página oficial de arrecadação em um site especializado (acesse AQUI para doar).
“De quinta-feira pra cá, contrariando a opinião dos médicos, de ser algo progressivo e irreversível, ela voltou a ficar incomodada com tudo. Só de falar com ela, ela já faz cara feia. Chora, e tem mordido meu dedo quando vou limpar a boquinha dela, começou a mexer a perninha direita… Mesmo vendo o incomodo dela, já foi motivo de muita alegria.“
Segundo a mãe, quando chegaram a são Paulo Laura não tinha nenhuma reação. “Estava sem sedação, e mesmo assim não mexia nada, não tinha expressão nenhuma, nem pra tirar sangue ela mudava de fisionomia. Só abria os olhos… Estava totalmente entregue. Era desesperador de ver. Sem uma explicação lógica, ela tá voltando devagar.” Lorena comemorou o quadro como um início abençoado para a semana.
Esperar pelo diagnóstico e pelas eventuais possibilidades de tratamento é mais uma batalha em uma guerra que começou com dificuldades, inclusive para conseguir a vaga no hospital. A menina sofre com perda de força muscular, um problema que pode ser causado por distrofia ou erro inato de metabolismo. Para qualquer dos casos é um quadro que exige exames complexos mesmo para diagnóstico.
Veja a íntegra da mensagem postada por Lorena Cury:
“Quando chegamos em são Paulo, a Laura não tinha nenhuma reação. Estava sem sedação, e mesmo assim não mexia nada, não tinha expressão nenhuma, nem pra tirar sangue ela mudava de fisionomia. Só abria os olhos… Estava totalmente entregue. Era desesperador de ver.
De quinta-feira pra cá, contrariando a opnião dos médicos, de ser algo progressivo e irreversível, ela voltou a ficar incomodada com tudo. Só de falar com ela, ela já faz cara feia. Chora, e tem mordido meu dedo quando vou limpar a boquinha dela, começou a mexer a perninha direita… Mesmo vendo o incomodo dela, já foi motivo de muita alegria.
Hoje pela manhã ela mexeu a outra perninha também.
Sem uma explicação lógica, ela tá voltando devagar.
Ainda não temos um diagnostico.
Desejo que todos vocês tenham uma semana abençoada como a minha começou, que vocês consigam sentir o poder de Deus na vida de vocês também. Aproveitem para agradecer pela sua saúde e pela saúde de sua família também.
O meu Deus é, sempre foi e sempre será o Deus do impossível, capaz de todas as coisas.
Laurinha vai vencer!“