A empresa Citéluz Serviços de Iluminação Urbana S/A, da Bahia, foi classificada como vencedora da concorrência pública aberta pela prefeitura de Marília para serviços de manutenção, cadastro e modernização do parque de iluminação pública.
A Citéluz tem como sócio o administrador Ricardo Marques Imbassahy, ex-diretor da empreiteira OAS e testemunha em investigações da Operação Lava Jato, especialmente no caso do tríplex no Guarujá que provocou a condenação do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Imbassahy era também diretor na área financeira da OAS em 2013 quando a empreiteira venceu e assinou o contrato para execução das obras de tratamento de esgoto em Marilia, abandonadas em 2015.
O resultado da análise das propostas foi divulgado neste sábado no Diário Oficial do Município. A Citéluz apresentou uma proposta de R$ 11.004.782,69 pelo contrato.
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A concorrência prevê modernização, ampliação, formação de cadastro e iniciativas como uso de lâmpadas LED em toda o parque público de iluminação.
A comissão de licitação abriu prazo para que a empresa apresente amostras e documentos para confirmação da proposta e posterior assinatura do contrato.
A Citéluz representa no Brasil um grupo internacional do setor – o Citelium, com sede na França e subsidiárias em diversos países. Responde por contratos de grande porte em vários estados brasileiros.
