Marília

Marília terá comércio e shoppings restritos; bares, salões e academias fechados

Marília terá comércio e shoppings restritos; bares, salões  e academias fechados

O governo do Estado incluiu Marília e região na zona 2 de risco de evolução da epidemia de coronavírus com flexibilização limitada e previsão de 20% de capacidade para abertura de empresa no comercio de rua, shopping centers, imobiliárias, concessionárias e escritórios. Nessa classificação Marília não poderá abrir bares e restaurantes, salões de beleza e academias.

A classificação foi feita com base nos dados da Diretoria Regional de saíude, que inclui a condição em 62 cidades da região. Apesar de a cidade ter menos casos, Marília ficou em classificação pior que Bauru e Prudente, que apontam número maior de pacientes. 

A classificação poderá ser revista com prazo de 15 dias e análises semanais dos dados de evolução da epidemia de coronavírus. A flexibilização dos setores autorizados deverá ser feita por decreto dos prefeitos dentro dos limites estabelecidos pelo governo.

O estudo estabelece quatro zonas de flexibilização. A zona 1, com capital e grande São Paulo, estão na zona 1, em que a quarentena será mantida com o mesmo perfil atual. 

O programa começa no dia 1º de junho, vai ter cinco etapas e divide o Estado em quatro zonas diferenciadas de flexibilização em que a zona 1 – capital e grande São Paulo – seria a mais crítica com manutenção da quarentena.

Os detalhes do plano são apresentados no início desta tarde, mas os critérios e zonas foram revelados pela manhã em reunião do vice-governador Rodrigo Garcia, com deputados estaduais.



Os critérios foram divulgados em redes sociais, incluindo manifestações do deputado Vinícius Camarinha, de Marília. “A sociedade já́ deu sua cota de sacrifício, chegou o momento de com inteligência e cuidado iniciarmos o plano de reabertura das atividades econômicas”, disse o deputado em sua postagem.



Na zona 3, com capacidade hospitalar e casos relativamente controlados, bares, salões de beleza, shoppings e comércio de rua teriam 40% da capacidade liberadas. Academias ficariam fechadas. Concessionárias, imobiliárias e escritórios estariam totalmente liberados.

Na zona 4, com capacidade hospital controlada e casos em queda, bares, restaurantes, shoppings, salões e academias estariam liberados com 60% da capacidade