Fracassou nova tentativa técnica de quebrar o sistema de segurança e acessar conteúdo no celular deixado pelo ajudante Daniel Ricardo Silva, morto em outubro de 2021 no Motel Fênix em Marília.
A nova tentativa envolveu trabalho de um assistente técnico apresentado pela defesa do coronel da reserva Dhaubian Braga Brauioto Barbosa, acusado pela morte de Daniel.
O profissional, que durante o trabalho ainda tentou contato com outros especialistas para vencer o sistema de bloqueio dos dados, não conseguir acesso ao conteúdo de mensagens, histórico de ligações e conversas.
A perícia no telefone era um dos pedidos da defesa para sustentar a tese de plano contra Dhaubian, que alega legítima defesa no caso.
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Daniel, que era funcionário do motel dirigido pelo coronel, mantinha um relacionamento com Adriana Luiza Silva, companheira de Dhaubian na época.
O celular é também peça chave de uma polêmica adicional no caso. No dia da morte, Adriana retirou o aparelho do local e devolveu minutos depois.
Ela responde a processo por adulteração na cena do crime e não há informações do que tenha feito com o aparelho.
O advogado Aryldo de Paula Oliveira, que atua na defesa de Dhaubian, disse que espera detalhes sobre outra perícia solicitada, no telefone de Adriana.
