Erros e acertos históricos
A cidade tem num primeiro momento uma evolução a partir da agricultura, acompanhado por um crescimento do comércio, ainda sem a atração intensiva de indústrias, que ocorreria a partir da década de 60, mas também com surgimento de profissionais que seriam expoentes nas áreas de serviços.
Em muitos sentidos Marília aproveitou bem esses ciclos, o potencial da agricultura, da atração de pioneiros que buscaram a cidade, aqui investiram, povoaram, provocaram a atração de serviços médicos, técnicos, advocacia.
Estes processos levam até a década de 70 ao surgimento de estruturas como as faculdades, o centro de educação.
Mas também houve algumas perdas no planejamento, especialmente de mobilidade, de projeção para o futuro, como acessibilidade, abastecimento de água. O crescimento dos bairros muitas vezes não foi acompanhada pela necessária estrutura d eintegração
Marília de hoje
A cidade tem uma força econômica e índices de desenvolvimento, como desenvolvimento humano, educação, saúde, que são indiscutíveis. Vemos no Estado mesmo, e estamos no Estado mais desenvolvido do país, municípios mais antigos que não conseguiram desenvolver estruturas de economia e serviços como Marília
Mas se perdeu também em alguns erros de gestão que cobram um custo alto da população, especialmente de baixa renda.
Desafios para o futuro
A cidade tem desafios de planejamento, de organização, especialmente da gestão pública, de visão das possibilidades e das necessidades que já deveriam ser atendidas e não são e do que ainda vai surgir como exigências para um crescimento com qualidade de vida.
Tem um plano diretor bom, mas que não é aplicado em muitos sentidos, não é atualizado. Tem as perspectivas deste crescimento tecnológico, de turismo, de tudo o que se fala em mercados a serem criados.
Mas tudo isso vai exigir mais da gestão pública. Vai exigir preparo de quem vai participar desta gestão, das decisões. Exige envolvimento da coletividade.
São questões como a destinação do lixo, que a todo momento ganha novas tecnologias e a cidade ainda não tem as soluções básicas. Tem o plano de mobilidade urbana que não muda há décadas, vive de ajustes pontuais
Luiz Eduardo Nardi, engenheiro, é vereador, ex-presidente da Câmara e ex-diretor do Daem
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