Um agente da polícia penal saiu ferido e recebeu atendimento no Hospital das Clínicas de Marília após briga em que sofreu agressões e ficou sem a arma oficial na zona sul.
O caso começou com uma averiguação de homem armado, a partir de uma chamada de testemunha em um bar.
Policiais militares receberam informações sobre o homem e uma moto que ele usava. Saíram em busca na região e, logo após, encontraram o homem.
Ele inicialmente fez sua identificação como agente penal. Na sequência, os policiais perceberam que o homem tinha ferimentos na cabeça e na falange de uma das mãos.
O agente, então, disse que a briga aconteceu na casa do agressor, para onde ele foi após uma discussão no dia anterior. Contudo, levou sua arma funcional, uma pistola .40.
Acusou o agressor de iniciar ataques com um machado. O home tomou a arma do agente penal. Os policiais encaminhar o agente para atendimento no Hospital.
Enquanto ele estava em atendimento, um advogado foi ao plantão e entregou a arma, que tem ainda o brasão do Estado de São Paulo, e 16 munições.
Disse que o agente foi até a residência do agressor e fez ameaças com a pistola em mãos. Afirmou que seu cliente reagiu em defesa pessoal e tomou a arma. Acusou, também, embriaguez do agente.
Hortas depois, outro advogado foi ao plantão. Desse vez para falar em nome do servidor ferido. Retirou cópia do boletim para manifestação posterior.
A motocicleta do agente penal não estava com licenciamento em dia e a Polícia Militar apreendeu o veículo.