O Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) tem novas situações com prisões em rondas com a cavalaria em diferentes cidades da região em média de uma por semana no ano.
É um serviço de segurança que pouca gente lembra no dia-a-dia mas envolve um modelo tradicional de policiamento.
No último caso, em 31 de janeiro, os policiais capturaram um foragido da Justiça durante patrulhamento em Pederneiras.
A equipe recebeu informações sobre o foragido e conseguiu fazer a abordagem. Na consulta aos dados constataram a ordem de prisão.
Entre as justificativas para uso dos animais, estão a melhoria no campo de visão para as rondas e eficiência em medidas de controle.
Mas a cavalaria aparece também em projetos sociais e de saúde, como os programas de equoterapia para crianças.
Em Agudos, no dia 22, ronda da cavalaria abordou um suspeito em rua e na consulta às informações pessoais identificou mandado de prisão.
No dia 20 de janeiro patrulhamento com cavalos em Bauru identificou duas pessoas em um colchão e a dupla tentou fugir. UM correu para área de mata e a outra, uma adolescente, foi detida com drogas.
Os policiais seguiram em busca pela região e prenderam o suspeito, que confirmou ser dono dos entorpecentes e fugiu do sistema prisional. Era ainda alvo de mandado por roubo.
O patrulhamento com cavalos é uma das formas mais tradicionais de policiamento. Atua em ações em rondas e operações em eventos, como feiras, grandes festas e competições.
Seja pelo porte ou pela força, os animais garantem acesso rápido e com eficiência em situações de conflito e tumulto.