Marília - Policiais da Dise e Baep prendem um homem com 2.900 porções de drogas durante operação especial de busca na favela da Vila Barros de Marília.
Investigação da Polícia Civil identificou avanço de mais um ponto de vendas em uma das entradas da favela. Um trabalho de vigilância identificou o acusado e o modelo de vendas.
Policiais civis da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) e militares do Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) fizeram um cerco e prenderam o homem.
O rapaz carregava uma sacola plástica com 486 pinos de cocaína, 108 trouxinhas de maconha, 106 porções de skunk e outras 36 de haxixe, além de R$ 710 em dinheiro e um aparelho celular.
Notícias Relacionadas
Aguarde edital
Portaria autoriza concurso com mil novas vagas na Polícia Federal
Marília - Portaria nesta sexta-feira autoriza realização de concurso para contratações na PF (Polícia Federal) com mil novas vagas na área policial. A medida está no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (14). O prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições para o concurso público será de até seis meses, ou […]
Trânsito
Mulher morre em acidente com bicicleta motorizada em Marília
Marília - A cozinheira Rosemary Inácio Faria, 52 anos, morreu em um acidente de trânsito na manhã desta sexta-feira depois de bater uma bicicleta motorizada contra um muro na zona oeste. A mulher seguia em direção ao trabalho e quando passou pela rua Mario Berriel uma criança de dez anos atravessava a rua. Ela tentou […]
O Baep levou ainda cão farejador e fez buscas e nas proximidades. Encontrou uma mochila com 1.498 pinos de cocaína, 537 porções de crack e 164 trouxinhas de maconha, além de uma balança de precisão digital.
O jovem confessou aos policiais que recebia R$ 300 por turno na venda de drogas. “Ele á cumpriu pena por tráfico de drogas, e está em regime aberto desde outubro de 2023”, disse o delegado João Carlos Domingues.
O rapaz vai responder a inquérito por tráfico de entorpecentes e foi para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Álvaro de Carvalho. A pena pode chegar até 15 anos de prisão em regime fechado.
