A delegacia da Polícia Federal em Marília realiza na manhã desta quarta-feira a Operação Hiroshima para combater venda ilegal de anabolizantes a frequentadores de academias e atletas de Marília.
A PF cumpre sete mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça estadual. Os remédios usados para potencializar e facilitar ganho de massa muscular tem procedência ignorada ou sem registro na ANVISA.
Segundo a Polícia Federal, a investigação teve início há aproximadamente nove meses, após a apreensão de 10 mil rótulos de anabolizantes pela ANVISA, que seriam encaminhados, via Correios, para endereço localizado nesta cidade de Marília, SP.
Notícias Relacionadas
Homem preso por plantar maconha aponta laudos, uso medicinal e é solto
O homem preso por plantar maconha em Marília aponta laudos de saúde com uso medicinal e é solto pela Justiça. Ele responde também a investigação por posse de arma, que já tem contestação da defesa. Além de laudo médico e de neuropsicanálise, a defesa argumentou autorização da Anvisa para importar produto. F.K.O, o acusado, diz […]
Currículo
Flagrante de furto em Marília revela sete mandados de prisão
Um flagrante de furto de fios em residência do Jardim Maria Izabel revela sete mandados de prisão contra o homem em Marília. Policiais militares atenderam chamado de um vigilante. Ele viu a ação e deteve o suspeito até a chegada da PM. Com o suspeito, os policiais encontraram uma mochilha e ferramentas que ele pretendia […]
“Durante a investigação foram identificados indivíduos que comercializam anabolizantes, de maneira ilegal e criminosa, principalmente para praticantes de atividades físicas, o que resultou, inclusive, na prisão de um dos investigados em situação de flagrante”, diz nota distribuída pela PF.
Os investigados, uma vez indiciados, responderão pelo crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais.
Ainda segundo a PF, o nome da operação foi escolhido em alusão aos medicamentos comercializados, popularmente conhecidos como “bombas” e que podem ocasionar efeitos devastadores no organismo quando utilizados de maneira indiscriminada e sem acompanhamento médico.
