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Aceleramos um VW Gol GTI de 2ª geração na sua cor mais desejada

Aceleramos um VW Gol GTI de 2ª geração na sua cor mais desejada


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VW Gol GTI
Renato Bellote/iG
VW Gol GTI bolinha trouxe uma série de inovações ao modelo. O maior deles foi o cabeçote de 16v alemão

O VW Gol GTI completou mais um aniversário de lançamento recentemente. Em 1988 a chegada do primeiro modelo brasileiro equipado com injeção eletrônica revolucionou o mercado. E criou um novo desafio para a concorrência, além de estimular a tecnologia no segmento.

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Me lembro como se fosse hoje da capa da revista Quatro Rodas com o novo modelo azul-marinho, o chamado Azul-Mônaco, estampado em destaque como matéria principal. A combinação exclusiva de cores daquele ano definitivamente entrou para a história do VW Gol GTI .

E folheando a publicação chegamos às demais fotos e dados técnicos. O acabamento do GTI chamava a atenção, com os bancos Recaro, que eram relativamente comuns em esportivos nacionais – pasmem – além do motor de 2 litros e muito estilo.

A geração seguinte do Gol, chamada de “bolinha”, adaptou o modelo aos novos tempos. Naquela época o hatch da Volkswagen nadava de braçada no mercado e era o mais vendido há mais de uma década. O VW Gol GTS dava lugar ao TSi, sem todo o nervosismo do anterior, e todos aguardavam a versão mais esportiva.

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O GTI chegou com um body kit interessante, que virou moda na época, trazendo saias laterais, aerofólio e spoilers muito bem integrados à carroceria. A novidade ficou por conta da versão 16V, com cabeçote alemão, que atingia os 145 cv e trazia a característica bolha no capô.

VW Gol GTI
Renato Bellote/iG
Interior do hatch esportivo conta com volante de três raios e outros detalhes exclusivos

Para essa matéria escolhemos um exemplar na tonalidade branco-nacar, uma das mais belas da época. A cor pérola da carroceria oscila com a claridade gerando um efeito visual bastante interessante. Essa opção chegou ao catálogo em 1994, mas foi na segunda geração que o acerto foi completo.

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Rodando o GTI 16v não decepciona. Com uma melhora no coeficiente aerodinâmico seus números melhoraram um pouco. E a combinação do motor de 2 litros com uma carroceria pequena sempre foi uma ótima pedida. Não é difícil acertar nessa receita singular.

O carro é esperto e tem reações rápidas. Antes da era turbo de hoje a ideia de colocar um motor maior em um carro pequeno já fazia sucesso. Dessa forma o VW Gol GTI tem seu lugar garantido na história e, certamente, uma vaga como neo-colecionável.

Fonte: IG CARROS